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A minha foto
Vila Nova de Gaia, Portugal

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Mafamude no pretérito ainda perfeito

Fonte velha.
Respiro do Agueiro.
Para saber mais: http://memoriasgaiensesbibliotecadegaia.blogspot.pt/search/label/Aqueduto%20da%20Serra%20do%20Pilar
No meio da cidade, ainda é possível encontrar a ruína de uma casa com paredes em tabique: infelizmente não nos é possível mostrar a ruína com mais pormenor; mas fica o registo.
Felizmente não se lembraram de a mudar de sítio: água já não tem, mesmo que imprópria para consumo.
Serve esta fonte como monumento ao 25 de Abril ou lá como o queiram chamar, pois ainda serve como memória das eleições no período revolucionário pós 25 de Abril.
Entrada para um lavadouro público.
Continuação da calçada, entre muros.
Vista do lavadouro, lado da bica. O desperdício de água neste país é escandaloso.
Outra vista do lavadouro. Parte da estrutura da cobertura em ferro, ainda se mantêm!



sábado, 27 de outubro de 2012

Paranhos: ciclismo


Uma fotografia histórica: Volta a Paranhos, 1 de Novembro de 1939.

Dispensamos esta foto por 30 euros. 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Góis


Assim se poupava na factura da energia.










terça-feira, 9 de outubro de 2012

Castelos: um monumento ao trabalho

Fazendo história: ver artigo "O PANORAMA" volume 4, página 350.
Ver também: "A ACTIVIDADE MINEIRA EM PORTUGAL DURANTE A IDADE MÉDIA" Luís Miguel Duarte.
Igualmente: "TRABALHOS DE ARQUEOLOGIA 50/5" IGESPAR.
Igualmente: "HISTORIA CHRONOLOGICA, E CRITICA DA REAL ABBADIA DE ALCOBAÇA".

Pelo que nos diz este blogue:  http://mouramorta.blogspot.pt/search/label/Foral
Em Moura Morta, Vila Nova de Poiares, também existiam Morouços, mas foram destruídos.




A estes montes de seixos se chama: Morouços.
O que teria levado os romanos a fazerem transportar para o alto deste monte, milhares de toneladas de pedra rolada, retirada do rio Alva.
Seria trabalho escravo imposto aos lusitanos?

Estas imagens só foram possíveis após o incêndio que fustigou esta área no passado verão: a quantidade de mato, tornava impossível a visão total deste enorme conjunto de pedra rolada.





Esta área devia ser considerada monumento universal ao trabalho, pago ou escravo.
Não acredito que o ouro retirado do rio, fosse em quantidade para pagar este trabalho.




Parece ser sempre a mesma área, mas não é; tem vários hectares.

Com a chegada das chuvas a vegetação volta a cobrir este espaço, e, só no próximo incêndio é possível visualizar este património. Por isto, tiramos o máximo de fotografias desta área. É uma memoria que fica, pois aqueles que deveriam  proteger o património, estão mais preocupados com o dia à dia das suas vidas privadas.







Ao fundo, continuam as pilhas de pedras roladas.
Menos volumosas, (à vista) continuam as pilhas de pedras roladas.


Não me cansei de fotografar este local, a imensidão cativa, e faz aguçar a imaginação.

Foi barracão de resineiro.
Telha canudo da Fábrica: CARRIÇA - COJA.
São raras as telhas de produção em fábrica; a maioria é de fabricação artesanal.
Pela variedade de materiais, houve várias épocas de construção.

Aqui a terra é em barro vermelho.







Ainda foi possível encontrar potes de resina em barro; imaginasse o tempo em que aqui permaneceram sem uso.



Quem teria construído a estrada?